Carnarium

Desafío

Carnarium


Escalofríos recorren todo mi ser
Mis manos se empapan en sudor

Me desvelo, me detengo, desespero.

El frío del miedo congeló
En mis sueños toda aquella magia
Que reemplaza solo por dolor.

Nacen los días y convierten con su luz
Mis angustias en valor.
Me marea su resplandor.
Me marea su resplandor.
Caigo abatida en la confusión.
Desafío al más cruel de mis sueños:
¡Ven ante mí!

Me sumerjo en lo incierto.
Me mantengo.

La fuerza que llevo en mi interior
Me dará la calida victoria
Que ya yace en mi imaginación.

El miedo no podrá
Causar ni siquiera un asomo
De debilidad dentro de mí.

Me mantengo
Caminando en la delgada cuerda
Que sostiene los cimientos de mi libertad

No, no habré de caer
Yo lo superaré
Si ha de haber un final
Es él quién morirá.

Tú también sabrás hallar
Ese centro de valor

El miedo no podrá
Causar ni siquiera un asomo
De debilidad dentro de mí

Me mantengo
Caminando en la delgada cuerda
Que sostiene los cimientos de mi libertad

No, no habré de caer
Yo lo superaré
Si ha de haber un final
Es él quién morirá.

Desafio    

Calafrios viajam todo o meu ser.    
Minhas mãos se enchem de suor.    

Minha insônia, eu paro, desespero.    

O frio do medo gelou    
Em meus sonhos toda aquela magia     
Que se substitui só por dor.    

Nascem os dias e convertem com sua luz     
Minhas angústias em valor.    
Me põe seu esplendor.    
Me põe seu esplendor.    
Caio abatida na confusão.    
Desafio ao mais cruel de meus sonhos:    
Venha até mim!    

Eu mergulho no incerto.    
Eu fico.    

A força que eu levo em meu interior    
Me dará a vitória morna    
Que já mente em minha imaginação.    

O medo não poderá  
Causar nem mesmo um aparecimento   
De fraqueza dentro de mim.    

Eu fico.  
Caminhando na corda fina    
Que sustenta as fundações de minha liberdade    

Não, eu não cairei    
Eu superarei isto    
Se tem que ter um fim    
É ele que morrerá.    

Você também saberá achar    
Aquele centro de valor    

O medo não poderá    
Causar nem mesmo um aparecimento    
De fraqueza dentro de mim    

Eu fico.    
Caminhando na corda fina    
Que sustenta as fundações de minha liberdade    

Não, eu não cairei    
Eu superarei isto    
Se tem que ter um fim    
É ele que morrerá.