(Estribilho) Moreno, és um triste sambista Não há mulher que resista aos acordes do teu violão Passas tua vida isolado, muito triste, abandonado É triste a gente querer... Fui convidada a uma festa, onde fazias seresta para aquela gente pobre E cantavas teu passado, que vivias isolado no barracão que te cobre (Estribilho) Hoje do amor sou escrava, juro que não esperava ter paixão por alguém E de ti tenho saudade, da tua sinceridade Meu coração sofre também! (Estribilho)