Vocês todas têm cantado os mulatos de vocês Agora eu vou cantar o meu branco, já chegou a sua vez Ai, o meu branco, tem um terno frajola Tem a nota no banco e vive dando bola No meio da malandragem ninguém lhe leva vantagem Pois quem garante sou eu! Pudera! Pois se eu me sacrifico por amor a este branco Nem queiram saber como é que eu fico (breque) Eu ando me acabando, mas o meu amô luxando eu me sinto satisfeita E a minha vida endireita (breque)