Scrambling for matches
Determined to burn it to ashes
She threw the Ouija board to the flames and kneeled to pray
I wish I never ever – ever – listened to my friends
Who had said it would be fun to play
Now the one that follows me
A predator, and me its new prey
Cloaked by a shroud of darkness
Resurrecting forces she could never ever understand
That seemingly innocent game, now chanting
Charlie – Charlie's not a friend
No sleep, no peace, but – fear
Forever caged in a ghostly sphere
Unblessed by a violent host
Possessed by a virulent ghost
A visceral rumble shakes the house to its core
And jagged cracks cut through walls and the floor
Three times thunder strikes, a blinding bright white
Shattering windows, inverting the night
Between the chaos now spread throughout
She desperately cries out loud
I beg of you Charlie, release me from this
Unchain me from the depths of the abyss
No sleep, no peace, but – fear
Forever caged in a ghostly sphere
Unblessed by a violent host
Possessed by a virulent ghost
One month ago, she uncovered an artifact
A strange casket like an alien tesseract
Thou Shalt Not Open inscribed in blood where it locks
Yet in her ignorance she opened this pitch-black box
Unleashing Charlie, a force vengeful and strong
Did you open the box before hearing this song?
Lutando por fósforos
Determinada a queimar até as cinzas
Ela jogou o tabuleiro Ouija nas chamas e se ajoelhou para rezar
Eu gostaria de nunca – nunca – ter escutado aos meus amigos
Que disseram que seria divertido jogar
Agora aquele que me segue
Um predador, e eu sua nova presa
Encoberta por um sudário de escuridão
Ressuscitando forças que ela nunca poderia entender
Esse jogo aparentemente inocente, agora cantando
Charlie – Charlie não é um amigo
Sem dormir, sem paz, mas – medo
Para sempre enjaulada em uma esfera fantasmagórica
Amaldiçoada por um anfitrião violento
Possuída por um fantasma virulento
Um estrondo visceral sacode a casa até seu núcleo
E rachaduras irregulares atravessam paredes e o chão
Três vezes o trovão bate, um branco brilhante e cegante
Explodindo janelas, invertendo a noite
Entre o caos agora espalhado completamente
Ela grita desesperadamente em voz alta
Eu imploro a você, Charlie, solte-me disso
Liberte-me das profundezas do abismo
Sem dormir, sem paz, mas – medo
Para sempre enjaulada em uma esfera fantasmagórica
Amaldiçoada por um anfitrião violento
Possuída por um fantasma virulento
Um mês atrás, ela descobriu um artefato
Um caixão estranho como um tesserato alienígena
Você Não Abrirá inscrito em sangue onde ele tranca
No entanto, em sua ignorância, ela abriu esta caixa negra
Libertando Charlie, uma força vingativa e forte
Você abriu a caixa antes de ouvir esta música?
