O misterioso luar escarlate desperta Das cavas sombrias Senhores das nuvens sedentos por sangue Ruflam suas asas nas brisas Na sombra dos vales as brumas vagueiam O ente da gruta oculta É a hora soturna de aterrorizar É homem, é fera, é criatura das trevas Com o machado de pedra pra guerra Na espreita obscura vai te devorar Maculados, muras condenados O sangue que corre em tuas veias é saciado Por vampiros da noite, vis morcegos caçadores Voam, revoam no manto das sombras Voam, revoam com a fera medonha Voam, revoam, vis morcegos caçadores Xamã, o teu canto devoto Evoca o nascente pra expulsar Cãoera, cãoera arde Cãoera, cãoera foge Cãoera, cãoera queima Pajé feiticeiro da taba ordena