A cada corte que se abre Portas que sempre deveriam estar fechadas Esperando o último suspiro Pro seu belo castelo de cartas desmoronar A luz que abre os seus olhos derretendo sua retina um dia te farão pensar A vista bela ocultada na neblina um dia te fará voltar a amar A cada corte que se abre Portas que sempre deveriam estar fechadas Esperando o último suspiro Pro seu belo castelo de cartas desmoronar A luz que abre os seus olhos derretendo sua retina um dia te farão pensar A vista bela ocultada na neblina um dia te fará voltar a amar Me afogo em teu peito de prata E no toque desse véu Essa sombra que lhe afaga É esperança ou maldição?