Vivo morto em um país Procurando o sol da liberdade Vejo criaças nas esquinas Filhos desta desigualdade, eh... Com meu sangue conseguem dinheiro E nos cegam através da mídia Terra adorada, patria amada Com é grande a tua covardia, eh... Vejo o senhor da desigualdade Lá no poder rindo para mim Sou um filho deste solo Que nunca me pertenceu, eh...