No Getsêmani, ouvia-se uma voz em oração Do filho que clamava a seu pai. Se possível for, passa de mim este cálice Todavia, não seja como eu quero Mas seja feita a tua vontade Aba pai, aba pai E o seu suor, em sangue transformou-se Sentindo a agonia da morte e da dor Ele sentiu ali tudo o que iria sofrer A angústia da morte tomou conta do seu ser Aba pai, aba pai Os soldados lhe prenderam, quando Judas o beijou Era chegado o momento de padecer terrível morte por amor Lhe julgaram, lhe zombaram, lhe coroaram de espinhos Ficou nu, envergonhado, sua carne foi dilacerada Seu corpo ferido com o osso à mostra Suportando o peso da cruz em suas costas Quando ele cansava, o soldado empurrava Caiu meu Jesus Chegando no lugar do gólgota Lhe pregaram na terrível cruz Lhe zombavam, assim dizendo: Não és tu o rei dos judeus, o messias? O enviado de Deus? Desce da cruz pra que creiamos! E Jesus naquele momento, perdoando-o disse: Pai, está tudo consumado Em tuas mãos eu entrego o meu espírito! E Jesus naquele momento, expirou A terra tremeu, o sol apagou O soldado que estava ali vendo aquela cena então confessou Impactado por tão grande amor, reconheceu e assim falou Verdadeiramente, esse era o Filho de Deus! Jesus levou sobre si Nossas transgressões, dores e enfermidades Tudo só por amor! Verdadeiramente, o seu amor eu não merecia O meu Jesus, ao morrer, desceu ao abismo do inferno E a chave da morte tomou A cabeça da serpente ele esmagou E ao terceiro dia, o sepulcro se abriu O filho do Deus vivo com poder ressurgiu Ele é a ressurreição e a vida Vivo está, ele é maravilhoso Vivo está, ele é poderoso Vivo está, ele vivo está Vivo está, ele é maravilhoso Vivo está, ele é poderoso Vivo está, ele é vitorioso Ele vivo está Vivo está, ressuscitou em glória Vivo está para nossa vitória Vivo está, mudou a nossa história Ele vivo está Vivo, vivo ele está