As águas cobriam a fonte do abismo Correram rumo ao pó que o vento soprava Formou-se lamas, meio as trevas uma luz surgiu Vida nova então reluziu Se queres algo de novo, deixe se envolver pela a vida do meu povo De um pouco de si e venha ser, venha ser um vaso novo A luz jamais cessou de brilhar atraindo para si a água da lama Neste despreendimento nasce o vaso novo Que edficado pelo oleiro espera o resprendor da semente Onde nascerão frutos resplandescentes A semente que caiu o vaso acolheu Quando a semente germinou vida nova floresceu Em meio a tantas flores o vaso desapareceu Não abafando os frutos que nele resplandeceram