Abro os olhos para o dia E sonolento balbucio Eu casmurro a manhã fria A própria a fome renuncio Yeah! Yeah! Vestígio de vida Já não há saida No momento em que a língua se acostuma com o gosto da comida Dias sombrios, noites em claro Cachaça, café, cigarro. Absorto conto o tempo e apodreço. Entre um e outro trago Yeah! Yeah! Vestígio de vida Já não há saida No momento em que a lingua se acostuma com o gosto da comida