Ô Catirino, menino Pombo que escapa ao morcego Naquele ponto elevado Seu sangue quer preservar Ô Catirino, inquilino Sossega lá no Sossego Morro dos mais sossegados Onde ele veio morar Tô quieto, sossegado Eu não vou mais trabalhar Nasci pra ser humilhado É mais negocio deitar Vou deitar até rolar E sonhar pra melhorar Ninguém vai me escravizar Sou dono e não empregado Tenho a vida pra gastar Não gasto, nem sou gastado Vou me economizar Não vou ser esvaziado Pro meu patrão engordar Homem não consome o homem