Cálix

Kazoo

Cálix


Resta o tempo perdido
Vieram das ruas notícias de tudo
E todo mundo está mudo
E estranhas memórias emergem do fundo

E a história está 
Num livro que ninguém vai ler
Um Deus estranho assina
E o nome dele não tem nada a ver

Dizem que a noite é criança 
Quando ela começa e cobre a cidade
Uma cidade no escuro
Na dança do vento e da velocidade

Qualquer caminho leva
Ao olho azul do furacão
E dentro dele Eva
Ainda espera achar um outro Adão

Virá Deusa pagã
Pedir a sua mão

A estrela da manhã
É um sinal no céu
A noite é a velha irmã
Mãe, irmã, mulher,
Adeus

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