Uma canoa, canoa Varando a manhã de norte a sul Deusa da lenda na proa Levanta uma tocha na mão Todos os homens do mundo Voltaram seus olhos naquela direção Sente-se o gosto do vento Cantando, nos vidros, o nome doce da cunhã Manhattan, Manhattan Manhattan, Manhattan Manhattan, Manhattan Manhattan Manhattan, Manhattan Manhattan, Manhattan Manhattan, Manhattan Manhattan Um remoinho de dinheiro Varre o mundo inteiro, um leve leviatã E aqui dançam guerras no meio Da paz das moradas de amor Ah! Pra onde vai, quando for Essa imensa alegria, toda essa exaltação? Ah! Solidão, multidão Que menina bonita mordendo a polpa da maçã Manhattan, Manhattan Manhattan, Manhattan Manhattan, Manhattan Manhattan Manhattan, Manhattan Manhattan, Manhattan Manhattan, Manhattan Manhattan