Tom: A (intro) E7 A E7 A A Quase caiu na armadilha o boiadeiro de palavra E7 A Porque o pai da ricaça uma surra lhe jurava D A7 D Certo dia distraído passeando pela praça E7 A (E7 A) Entrou no bar do grã-finos pra tomar uma cachaça. A Nesse dia o diabo entrou na casa da reza E7 A Mas quando o homem não deve sua consciência não pesa D A7 D Ali estava o grã-fino em uma mesa sentado E7 A (E7 A) Quando viu o boiadeiro caminhou para o seu lado A Foi dizendo para o moço hoje chegou o seu dia E7 A Agora a história termina do jeito que eu queria D A7 D Batendo a mão na cintura arrancou um parabelo, E7 A (E7 A) O grã-fino e o boiadeiro ali tiveram um duelo A O cidadão nessa hora veio encontrar a derrota E7 A Numa laçada de reio chegou a virar cambota D A7 D Boiadeiro de palavra foi cortando ele na guasca E7 A (E7 A) Cada cambada que dava do couro tirava lasca A O grã-fino derrotado que nem galo sem poleiro E7 A Era o pai da ricaça que casou com boiadeiro D A7 D Ela quis fazer bonito, mas o caso ficou feio E7 A (E7 A) Além da filha careca o velho dançou no reio