Parado na beira da estrada inteira vazia, De onde eu estava nem mais minha casinha eu via, Eu levava em meus sonhos a verdade que eu não sabia Não há neste mundo lugar igual ao que eu vivia... Aquele momento eu juro hoje eu não queria, Só felicidade naquele cantinho existia, Era a minha humildade que a infelicidade assistia, Nem pensei que chorar de verdade hoje em dia eu iria... Foi seguindo pela estrada do terrão, Como minha vida, o violão e uma canção, Sempre andando só compondo e a me lembrar, Da minha vida do meu jeito e meu lugar... Foi seguindo pela estrada do terrão, Que hoje tenho em minha vida a solidão, Vou cantando só compondo e a recordar, Tendo em mim a tal vontade de voltar...