Sigo o meu caminho, eu tô suave A minha liberdade nunca foi tão normal Olhos na cidade à minha idade Eu sei que o seu desejo sempre foi visceral Tenho no meu peito minha verdade Sei que minha bondade nunca deixará o meu corpo Luto por meus sonhos, minhas ideias E o meu coração às vezes só eu que ouço Eu falo com o mundo sem ter medo de morrer O meu orgulho e força tenho de sobra Não permito que eu tenha mais que me esconder Se tu pensa que morde, eu piso na cobra E quando é que o medo vai deixar de atual? E quando é que a liberdade deixará de ser ilegal?