Terra, mãe da humanidade O meu coração brotou No seio da antiguidade O homem te fez, eterna morada Cultivou a mais bela semente De alma valente, propicia estação Semeou o amor pelo chão O gigante espalhou Esperança no deserto A desigualdade não apagou A luz do progresso Um novo mundo alvoreceu Natureza visão do infinito Na guerra do plantio, o desafio O cultivo no solo bendito No cio, a fé sustentou A voz da mata se manifestou Viver em plena harmonia Sem maldade e tirania Mas o Tom da covardia tingiu De sangue o meu Brasil Lida, poder devastação No horizonte, vem a renovação Dos filhos um novo caminhar Agricultura a prosperar Desejo ó senhor Que cada cruz vire uma flor Repartindo o torrão Os sentimentos brotarão Na batida do meu coração O meu sonho se espalha no ar O que não deu, só o grande Deus dará Vem colher um futuro melhor Ó eterno celeiro de bambas Imperiais teu povo te ama