De repente, aconteceu O sonho morreu E não mais haveria amanhã Os sonhos arquitetados Perdidos Dias adiados Inutilizados Quando não houve mais como deixar pra depois A ânsia por viver, por fazer acontecer Pensamentos sufocando idéias Desesperador... Desesperador... Desesperador... Desesperador... Os amigos deixados pra depois Pra sempre Dos amores envoltos em timidez Nem notícia O desejo de viver cada momento Finalmente mais... que um clichê Sentir cada gosto, até mesmo o insosso Tocar cada corpo, entender cada gesto Apreciar cada rosto E no fim aquele beijo já não seria tão normal Mas o dia antes vasto agora parecia curto E não houve vigésima quinta hora Para o tão ensaiado adeus... O tão ensaiado adeus... Os amigos deixados pra depois Pra sempre Dos amores envoltos em timidez Nem notícia Os amigos deixados pra depois Pra sempre Dos amores envoltos em timidez Nem notícia