Nossas preces são tudo que aos Deuses oferecemos Porque nada há que não lhes pertença Porque nada há que deles não venha Porque voltam a eles o que se completou Quando o Outono chegar E as folhas caírem no equinócio Em Mabon saudamos o Ancião Que breve segue para a terra do verão Entre maçãs e reflexões Uma cornucópia de recompensas A balança da justiça retribui três vezes o que foi semeado Enquanto houver quem invoque os antigos As lendas e os contos permanecem vivos Raízes que unem o novo e o antigo Ancestralidade, pertencimento