Bruxedo

Mabon

Bruxedo


Nossas preces são tudo que aos Deuses oferecemos
Porque nada há que não lhes pertença
Porque nada há que deles não venha
Porque voltam a eles o que se completou

Quando o Outono chegar
E as folhas caírem no equinócio

Em Mabon saudamos o Ancião
Que breve segue para a terra do verão

Entre maçãs e reflexões
Uma cornucópia de recompensas
A balança da justiça retribui três vezes o que foi semeado

Enquanto houver quem invoque os antigos
As lendas e os contos permanecem vivos
Raízes que unem o novo e o antigo
Ancestralidade, pertencimento