Olha palma, palma, palma Olha pé, pé, pé Roda, roda, roda, menina Que veio lá da guiné Olha palma, palma, palma Olha pé, pé, pé Roda, roda, roda, menina Que veio lá da guiné Mas existe Existe um povo que a bandeira empresta Pra cobrir tanta infâmia e covardia Assim gritou a fúria do poeta Com a dor do negro escravo que tanto sofria E hoje, relembrando castro alves O povo desce sambando e cruza os mares E um afro canto banto nos devolve A luta que nasceu com zumbi dos palmares Oiá, zumbi, bravo irmão Deste a própria vida para não trair Aqueles que lá no quilombo Palmaram teus ombros De um congo fiel Morto sim! Escravo não! Canta tua memória lá da chácara do céu Que a voz operária é a do borel Olha a palma, palma, palma Olha pé, pé, pé Roda, roda, roda, menina Que veio lá da guiné Olha a palma, palma, palma Olha pé, pé, pé Roda, roda, roda, menina Que veio lá da guiné Mas existe Existe um povo que a bandeira empresta Pra cobrir tanta infâmia e covardia Assim gritou a fúria do poeta Com a dor do negro escravo que tanto sofria E hoje, relembrando castro alves O povo desce sambando e cruza os mares E um afro canto banto nos devolve A luta que nasceu com zumbi dos palmares Oiá, zumbi, bravo irmão Deste a própria vida para não trair Aqueles que lá no quilombo Palmaram teus ombros De um congo fiel Morto sim! Escravo não, jamais! Canta tua memória lá da chácara do céu Que a voz operária é a do borel Olha palma, palma, palma Olha pé, pé, pé Roda, roda, roda, menina Que veio lá da guiné Olha palma, palma, palma Olha pé, pé, pé Roda, roda, roda, menina Que veio lá da guiné Olha palma, palma, palma Olha pé, pé, pé Roda, roda, roda, menina Que veio lá da guiné Olha palma, palma, palma Olha pé, pé, pé Roda, roda, roda, menina Que veio lá da guiné Mas existe