No vai e vem desse dia, Não sei ao certo onde ir, E quando pego o meu rumo alguém já vem me seguir Do egoísmo to fora se tem irmão que chora tenho que dividir Mas que trilha estranha, essa rua escolhida Mão dupla pela estrada, cheia de despedida Sem poder colher, Sem poder te ver, E nessa trilha estranha sou sempre bem precavido Por isso ando na manha, Segredo é meu apelido, Mais sempre tem alguém Pra fechar a saída, Pra colocar a mão suja, o dedo numa ferida, Mais que trilha estranha, essa rua escolhida, Mão dupla pela estrada cheia de despedida Sem poder colher, Sem poder te ver, E quando chego ao fim Estação derradeira Passa vídeo na luz Passa vida inteira Que é pra me corrigir Começar a andar Pra na outra estação saber onde pisar Mas que trilha estranha Essa rua escolhida Mão dupla pela estrada Cheia de despedida Sem poder colher Sem poder te ver.