Vem comigo que cê não erra Vazo ruim não quebra Faz a presa, acende e espera pra trocar ideia Cachorro ou gato? Tênis ou sapato? Moto ou carro? Cinema ou teatro? Salada ou churrasco? Isso te define mais que um retrato Que a frase do seu status Que um numero estático Difícil ou fácil? Enlatado ou engarrafado? Saudável ou viciado? Destilado ou fermentado? Estável ou instável? Frio ou dramático? Livro ou áudio? Meia ou descalço? Pijama ou pelado? Quem é você? Qual o seu prefácio? Você tem opinião? Mantém sua posição? Muda de ideia com uma boa argumentação? Ou some na multidão? Pergunte, questione, debata e aprenda Pesquise, se informe, conheça, entenda Então levante a mão e fuja da manipulação Não esconda sua intenção, uma ação Vale mais que um milhão de promessas em vão Entendeu? Porra, mano, vamo fala a verdade! Não seja um covarde, deixa que os outros falem Não ataque nem se esconda, não revide nem confronta Ignore até que pare, o tempo faz sua parte Mas dói E vai continuar doendo, o veneno da fala Quando se espalha, ninguém se importa se é falsa Armada, montada, encenada, atuada, compartilhada Acusada, julgada, culpada, usada contra você Tem quem te odeie, mas nem te conhece, logo esquece Manda se foder Vixe, mano! Levanta a cabeça e vida que segue Não pago pau nem do trela pra arrombado em rede social Que faz um fake pra falar merda, pra disseminar o mal Um medroso nas ruas, mas que com um mouse na mão se sente o tal Espalhando mentiras, insultos, distorcendo a realidade ao cubo Absurdo imoral, a doença dos novos tempos é atemporal Mas não fica encanado não mano, logo chega o carnaval Todo mundo esquece