The sound of the groaning frost
Enforce the waves of blinding winters
Days of reaping and nights of aghast
Seasons aligned, under the wintry sign
Under the wintry sign
The groaning, moaning sound of this frost, a blinding eternal blizzard
Seasons aligned and now under the sign of crisp eternal winter
Nature, eternal winter
I have wandered the skies
throughout the starry neck of nowhere
I have swarmed the horizon
throughout the eternal fields of everywhere
Time and time again
From shore to shore, from star to star
The deep bloodlines of the earth as seen from afar
Upon the ground of rumbling ruins
History shattered, moments withering
Raving forces of the inevitable
Nature!
I have wandered the skies
throughout the starry neck of nowhere
I have swarmed the horizon
throughout the eternal fields of everywhere
Time and time again
From shore to shore, from star to star
The deep bloodlines of the earth as seen from afar
Nature, the cast of the future
Upon the ground of rumbling ruins
History shattered, moments withering
Raving forces of the inevitable
The reigning union of the nature
The regaining cast of the future
From shore to shore, from star to star
The deep bloodlines of the earth as seen from afar
Horizons that hosts no scenery
Starless, unending skies
Wakes the beastly void
Winter thrice!
Horizons that hosts no scenery
Starless, unending skies
Wakes the beastly void
Starless, unending skies
The dance of stardust stills
Drapes the mountain, winter thrice
O som da geada murmurando
Compelem as ondas de invernos ofuscantes
Dias de recolhimento, noites de horror
Estações alinhadas sob o sinal invernal
Sob o sinal invernal
O murmúrio, os sons de lamentação da geada, uma nevasca eterna ofuscante
Estações alinhadas e agora sob o sinal do inverno eterno crepitante
Natureza, inverno eterno
Eu tenho vagado pelos céus
Ao longo do pescoço estelar do nada
Eu tenho inundado o horizonte
Ao longo dos campos eternos de todos os lugares
Repetidamente
De litoral em litoral, de estrela em estrela
As profundas estirpes da Terra vistas ao longe
Sobre o chão de ruínas retumbantes
História quebrada, momentos murchos
Forças delirantes do inevitável
Natureza!
Eu tenho vagado pelos céus
Ao longo do pescoço estelar do nada
Eu tenho inundado o horizonte
Ao longo dos campos eternos de todos os lugares
Repetidamente
De litoral em litoral, de estrela em estrela
As profundas estirpes da Terra vistas ao longe
Natureza, a matiz do futuro
Sobre o chão de ruínas retumbantes
História quebrada, momentos murchos
Forças delirantes do inevitável
Reinando sindicatos da natureza
A matiz futura recuperada
De litoral em litoral, de estrela em estrela
As profundas estirpes da Terra vistas ao longe
Horizontes que não hospedam paisagens
Sem estrelas, o céu sem fim
Desperta o vazio bestial
Três vezes inverno!
Horizontes que não hospedam paisagens
Sem estrelas, o céu sem fim
Desperta o vazio bestial
Sem estrelas, o céu sem fim
Acalma a dança da poeira estelar
Cobre a montanha, três vezes inverno
