I once loved a girl, her skin it was bronze With the innocence of a lamb, she was gentle like a fawn I courted her proudly but now she is gone Gone as the season she's taken Through young summer's breeze, I stole her away From her mother and sister, though close did they stay Each one of them suffering from the failures of their day With strings of guilt they tried hard to guide us Of the two sisters, I loved the young With sensitive instincts, she was the creative one The constant scapegoat, she was easily undone By the jealousy of others around her For her parasite sister, I had no respect Bound by her boredom, her pride to protect Countless visions of the other she'd reflect As a crutch for her scenes and her society Myself, for what I did, I cannot be excused The changes I was going through can't even be used For the lies that I told her in hopes not to lose The could-be dream-lover of my lifetime With unknown consciousness, I possessed in my grip A magnificent mantelpiece, though its heart being chipped Noticing not that I'd already slipped To a sin of love's false security From silhouetted anger to manufactured peace Answers of emptiness, voice vacancies Till the tombstones of damage read me no questions but, " Please What's wrong and what's exactly the matter? " And so it did happen like it could have been foreseen The timeless explosion of fantasy's dream At the peak of the night, the king and the queen Tumbled all down into pieces "The tragic figure!" her sister did shout "Leave her alone, God damn you, get out!" And I in my armor, turning about And nailing her to the ruins of her pettiness Beneath a bare light bulb the plaster did pound Her sister and I in a screaming battleground And she in between, the victim of sound Soon shattered as a child 'neath her shadows All is gone, all is gone, admit it, take flight I gagged twice, doubled, tears blinding my sight My mind it was mangled, I ran into the night Leaving all of love's ashes behind me The wind knocks my window, the room it is wet The words to say I'm sorry, I haven't found yet I think of her often and hope whoever she's met Will be fully aware of how precious she is Ah, my friends from the prison, they ask unto me "How good, how good does it feel to be free?" And I answer them most mysteriously "Are birds free from the chains of the skyway?" Eu um dia amei uma garota, sua pele era bronze Com a inocência de um cordeiro, ela era delicada como uma corsa Eu a cortejei com orgulho mas agora ela se foi Foi como a estação que ela levou Através da jovem briza de verão, eu a roubei De sua mãe e sua irmã, apesar da proxímidade delas Cada uma delas sofrendo com as falhas de seu dia Com as cordas da culpa elas se esforaçaram para nos guiar Das duas irmãs, eu amei a mais jovem Com instintos sensíveis, ela era a criativa O bode expiatório, ela foi facilmente desfeita Pelos ciúmes dos outros ao redor dela Pela sua irmã parasita, eu não tinha respeito Vinculada pelo seu ódio, seu prazer por proteger Visões incontáveis da outra ela refletiu Como um suporte para as suas cenas e sua sociedade Eu, pelo que fiz, não posso ser desculpado As mudanças pelas qual eu estava passando não poderiam até mesmo ser usadas Pelas mentiras que eu contei esperando que não fosse perder O que poderia ser o sonho a amante para toda minha vida Com uma consciencia do desconhecido que eu possuia em meu controle Uma lareira magnífica, embora seu coração esteja a ser quebrado Não percebendo que eu já tinha ecorregado Para o pecado da falsa segurança do amor De uma silhueta de raiva para uma paz fabricada Respostas do vazio, ofertas de voz Até as lápides de danos não lerem me questões mas, " Por favor O que há de errado, qual é exatamente o problema? " E assim aconteceu, como poderia ter sido previsto A explosão eterna de um sonho de fantasia E no ápice da noite, a rainha e o rei Caíram em pedaços "A figura trágica!" sua irmã gritou "Deixe-a sozinha, maldito seja você, vá embora!" E eu na minha armadura, virando se E cravando a nas ruinas de sua mesquinhez Debaixo de uma lâmpada o gesso fez se pesado Sua irmã e eu em uma batalha de gritos E ela no meio, a vítima do som Logo despedaçada como uma criança abaixo de suas sombras Tudo se foi, tudo se foi, adimiti isso, levantei voo Engasguei-me, duas vezes, lágrimas cegaram minha vista Minha mente estava mutilada, eu corri para a noite Deixando todas as cinzas do amor para trás O vendo bate em minha janela, a sala esta úmida As palavras para me desculpas, eu não encontrei ainda Eu penso nela frequentemente, e espero que quem quer que ela conheça Seja plenamente consciente de quão preciosa ela é Ah, meus amigos da prisão, eles perguntaram a mim "Quão bom, quão bom é a sensação de ser livre?" E eu os respondi, misteriosamente "São os pássaros livres das correntes de sua rota no céu?"