Esse é o retorno do cretino Dos clássicos, hits, hinos, e o bolso cheio de pino Vai vendo, só veneno na visão de zoom Bebendo cachaça no bar da Área 51 Check it Hell no planeta Terra, papel caneta e guerra Visibilidade zero, cegos na motosserra Eu me dirijo pro inferno sem escala Elegante de terno e boot, meu traje de gala Debaixo foi a minha melhor escalada Esculacho, o mundo deu volta, agora bem melhor calados Eu peço ao Pai por essas almas Pra onde o mundo vai, pois aqui nenhum tem pai e todos têm armas Regentes dessa sinfonia distorcida Afina a sintonia e me diz aí o que diz a torcida Moleque, sebo nas canela fina de black jeans Logo cedo nas esquinas, o que Black diz Não ir pra frente é retrocesso, nada que vale a pena é fácil Encara o processo, é assim que eu faço Quem precisa de correntes de ouro pra ser Gustavo? Quem precisa de correntes de ferro pra ser escravo? Plantas já me dão tédio Plantas me dão o remédio Plantas me dão o prédio se o cofre é o que eu quero Vim pesadão ninguém vai me derrubar E problema com pó quem tem é o dono do bar Plantas já me dão tédio Plantas me dão o remédio Plantas me dão o prédio se o cofre é o que eu quero Vim pesadão ninguém vai me derrubar E problema com pó quem tem é o dono do bar Vital pra mim que nem a moto pra Vital Paralama do meu sucesso, de fábrica, original, é minha coragem Flow sotaque elétrico em alta voltagem Alço voo na métrica até voltar de viagem Meus refrões, mantras Cifrões e pilantras Veja o que a arca de Noé fez só com um casal de antas Se tá tudo pela ordi, então, irmão, é só pógresso Ainda bem que eu não recebo ordem, e nem tudo que eu peço Invicto no fracasso, invicto no sucesso A gata mia, boemia aqui não me tens de regresso De boa aqui na minha, não foi sempre assim, confesso Levitei em excesso, neve tem em excesso A costela quebrada me avisa quando eu respiro A favela e a quebrada te avisam quando me inspiro Tiro do fundo do peito, dropo com muito respeito A frase que muda a escolha de alguém no parapeito Foda-se o inferno de Dante, eu não quero é o de antes É sangue, suor, e lágrima, ou mais inferno adiante Plantas já me dão tédio Plantas me dão o remédio Plantas me dão o prédio se o cofre é o que eu quero Vim pesadão ninguém vai me derrubar E problema com pó quem tem é o dono do bar Plantas já me dão tédio Plantas me dão o remédio Plantas me dão o prédio se o cofre é o que eu quero Vim pesadão ninguém vai me derrubar E problema com pó quem tem é o dono do bar