Benediction

Suicide Rebellion

Benediction


Scale the walls of hopelessness
Lungs breath blackened tar
Abusive instinct takes control
No more hope left under darkened star

Staring down a bottomless pit

No escape, no way out
The only way through is down
Cannot speak, cannot move
Inarticulate, we drown
Failure's asexual breed
Life of swine become disease
Better and twisted inside
Worship my god of fear

Face the facts, everything dies in the end

Always brave on the outside
Smiling in the face of despair
Blood courses through constricted veins
Silent screams, gasping for air

Burning blade enters prepared skin
Crimson life flows from within
Welcoming releasing blood
Rivers deep to the desperate sea
Flow...

Yet choices made are not reversed
Persistence in the face of nothingness
Courage to endure despair
Survive, revenge, redress
Floods of blood wash nothing clean
Begin within on the path to redeem
Locking back at a beleaguered past
Something inside changed

So much time ahead
So much that can be done
Speaking words in unknown tongues
Presaging armageddon's son

Pressure building up inside
Something has no give
Vanquish all fear, nowhere to hide
Become the master, choose to live

I choose to damn well live!

Never more to be trodden down
Before noone to kneel

Heart, once frozen, trapped in ice
Now boiling molten steel!

Highest self to vindicate
All cause of doubt to eradicate
Seize control, force mental state
Seconds counting down to detonate

Return to those who would oppress
The way of advance lies through regress
Old enemies made to feel violent caress
Pay it all back with interest

At last, it seems, a return to peace
Destructive urges finally cease
There's still anger, but now it's part of me
I'll never die so easily!

Escalar os muros da desesperança
Pulmões respiração enegrecida alcatrão
Instinto abusivo assume o controle
Não há mais esperança deixada sob estrela escurecida

Olhando para um poço sem fundo

Não há escapatória, sem saída
A única maneira é através de baixo
Não pode falar, não pode se mover
Inarticulado, nos afogamos
Raça assexuada de falha
Vida de suínos se tornar a doença
Melhor e torcida dentro
Adorar meu deus do medo

Encare os fatos, tudo morre no final

Sempre corajoso do lado de fora
Sorriso no rosto do desespero
Cursos de sangue através de veias contraídas
Gritos silenciosos, ofegando por ar

Lâmina ardente entra em pele preparada
Vida carmesim flui de dentro
Boas-vindas liberando sangue
Rios profundos do mar desesperado
Flui...

No entanto, as escolhas feitas não são revertidas
Persistência na face do nada
Coragem para suportar o desespero
Sobreviver, vingança, reparação
Enchentes de lavagem de sangue nada limpo
Comece dentro do caminho para redimir
Travando para trás em um passado sitiado
Algo dentro mudou

Tanto tempo à frente
Tanto que pode ser feito
Falando palavras em línguas desconhecidas
Pressagiando o filho de Armagedom

Pressão se acumulando dentro
Algo não foi dado
Vencer todo o medo, nenhum lugar para se esconder
Torne-se o mestre, escolha viver

Eu escolho condenar bem vivo!

Nunca mais ser pisado
Antes não havia ninguém para se ajoelhar

Coração, uma vez congelado, preso no gelo
Agora fervente aço fundido!

Maior auto para vindicar
Tudo causa da dúvida para erradicar
Assumir o controle, forçar o estado mental
Segundos em contagem regressiva para detonar

Retornar para aqueles que oprimem
O título de adiantamento se encontra através de regressão
Velhos inimigos feitos para se sentir carícias violentas
Pagar tudo de volta com juros

Por fim, ao que parece, um regresso à paz
Impulsos destrutivos finalmente cessam
Ainda há raiva, mas agora é parte de mim
Eu nunca vou morrer tão facilmente!