Se tivesse guelras no fundo das águas procuraria vulcões de Baixo das rochas Esqueceria a torta de amoras no forno de casa Lembraria das risadas atrás da porta Aquela de cedro banhada a ouro dos dentes derretidos de Guerreiros mouros que lutavam nas guerras marchavam por Morros não usavam armaduras nem escudos só tangas de Couro Tivemos juntos a visão saquei tua risada tímida Com medo da lava quente da minha esquizofrenia A borboleta está lá escorada num cano Intacta colorida esperando o banho Minha esquizofrenia Não me deixa Vomitar minha alma aqui na pia (não não não) Tenho tanta coisa pra te dizer Tenho tanta coisa pra não deixa morrer Tenho tanta coisa pra te dizer Pra não deixar morrer Mas o Sol nascerá, renovara tuas asas e tomarei teu lugar