Dia após dia a insanidade o dominou Psico manias, abundantes resultaram Em um transtorno que inquietava a sua alma O mundo inteiro ao redor o abandonou Aquela mania, de viver sem ninguém Ultrapassou os limites foi além Seu sangue sua raça, não o fazia mentir Perdido não era, ele aprendeu assim E quando deu valor, viu que o tempo já passou O que foi vai voltar em dobro, não é vingança Sua insegurança o dissipou Os lábios secos, a confiança transpareceram Em um semblante de quem já perdeu! Cabeça baixa, como criança Que levou na lembrança a herança dos seus pais! É querer respirar e não conseguir O agir sem consequências Viver de algo que não o faz bem Seja maior que isso Todos aqueles cuja alma É sufocada pelo desejo de vingança Sentem o silêncio Que amargura, incomoda e leva a ingratidão A raiva um dos sentimentos mais impuros Que assolam o ser humano E quando der valor, viu que o tempo já passou O que foi vai voltar em dobro, não é vingança Sua insegurança o dissipou Os lábios secos, a confiança transpareceram Em um semblante de quem já perdeu! Cabeça baixa, como criança Que leva na lembrança a herança dos seus pais!