Pintei as coisas que escrevi Pintei as coisas que aprendi Pintei coisas que vivi Da cor preta da escuridão E no verão vejo o sol partir, e com ele, a lua surgir E trazendo, uma noite escura Eu arrisco, porque petisco Em dizer, que não sou habitual como você Pro espaço essa lei infernal De impedir o seu próximo de sorrir Você é o que é E não o que demonstra ser Pintei as coisas que escrevi Pintei as coisas que aprendi Pintei coisas que vivi Da cor preta da escuridão E no verão vejo o sol partir, e com ele, a lua surgir E trazendo, uma noite escura Não pense em desistir E nem ao menos fugir Tente, permaneça em frente, vença Mesmo que digam que não Seja, o que querem que você não seja Seja apenas, o que você quer ser Escute só o que lhe fizer bem Esqueça seu passado Abra o presente, invista e seja Eu arrisco, porque petisco Em dizer, que não sou habitual como você Pro espaço essa lei infernal De impedir o seu próximo de sorrir Você é o que é E não o que demonstra ser