Uma chamarra, uma fogueira Uma chinoca, uma chaleira Uma saudade, um mate amargo E a peonada repassando o trago Noite cheirando a querência Das tertúlias do meu pago Uma chamarra, uma fogueira Uma chinoca, uma chaleira Uma saudade, um mate amargo E a peonada repassando o trago Noite cheirando a querência Das tertúlias do meu pago Tertúlia, É o eco das vozes perdidas no campo afora Cantiga brotando livre No prenúncio de aurora É rima sem compromisso, Julgamento, castração Onde se marca o compasso No bater do coração Uma chamarra, uma fogueira Uma chinoca, uma chaleira Uma saudade, um mate amargo E a peonada repassando o trago Noite cheirando a querência Das tertúlias do meu pago Noite cheirando a querência Das tertúlias do meu pago