Tom: A Intro: A E7 (4x) A E7 Olhei um resto de campo A E escrevi esta canção E7 O que me faz cantar triste A É esta destruição E7 Tão acabando nossos campos A Estão arando nosso chão E7 (E quando eu canto me arrepia A E me dói no coração) 2x Refrão: E7 Tão destruindo nossos campos Sou campeiro das missões A Meu peito é forte e resiste, E7 (Mas é por estas razões A Que um campeiro canta triste) 2x ( A E7 A E7 A ) E7 Os mato grande da estância A Já estão tudo derrubado E7 Onde eu comia Guavirova e Ariticum A E procurava gado alçado E7 As nossas caças selvagens A Já não existe mais nada E7 (Bicho de pelo e de pena tão morrendo A Nas lavoura envenenada) 2x Refrão: E7 Tão destruindo nossos campos Sou campeiro das missões A Meu peito é forte e resiste E7 (Mas é por estas razões A Que um campeiro canta triste) 2x ( A E7 A E7 A ) E7 Estância grande são poucas A Tão repartida em piquete E7 Os domadores tão mudados A Existem poucos ginetes E7 Já não golpeiam mais no queixo A Potranca xucra ou bagual E7 (Tão estragando os cavalos A Com esta doma racional) 2x Refrão: E7 Tão destruindo nossos campos Sou campeiro das missões A Meu peito é forte e resiste E7 (Mas é por estas razões A Que um campeiro canta triste) 2x ( A E7 A E7 A ) E7 A agricultura tá acabando A Com a parte financeira deste povo E7 Este meu verso é um apelo pra que voltem A Para a pecuária de novo E7 Pois o meu canto é realidade A É cerne de Cabreúva E7 (Gado não seca com o sol, meu patrão A Nem apodrece com a chuva) 2x Refrão: E7 Tão destruindo nossos campos Sou campeiro das missões A Meu peito é forte e resiste E7 (Mas é por estas razões A Que um campeiro canta triste) 2x ( A E7 A E7 A )