Alas, Autumn Do not fear, my dearest We are both misunderstood Thou art the one who welcomes me As I sweep through thy portals I shall now relieve thee From thy colorful melancholy and sorrowful fatigue From every word of betrayal hangs upon an icicle of misery a collection of tears of my past, now frozen I mourn Man's false dreams And the ones who think me a fool Shall lay before me bleeding red crystals upon my frigid smile into my wet, white grave So I can touch their suffering Yet feel no remorse They pray to Summer But they sacrifice unto me... Oh, Outono Não temas, minha cara Somos ambas mal compreendidas És tu quem me recepciona Enquanto deslizo por teus portais, devo agora liberar-te de tua pictoresca melancolia e pesarosa fadiga De cada palavra de traição pendura-se um sincelo de angústia uma coleção de lágrimas do meu passado, agora congeladas Eu deploro os falsos sonhos do homem e aqueles que me tomam por tola Irão cair perante mim sangrando rubros cristais sobre meu gélido sorriso em meu úmido e descorado túmulo Para que eu possa tocar seu sofrimento Sem, contudo, sentir remorso Eles clamam pelo verão... Mas é à mim que eles se sacrificam.