Veja como uma máquina; de fato é uma máquina Alimenta, funciona e desgasta Cada gota de um líquido viscoso a lubrificar as juntas Adjuntas sempre novas, e renovar É fantástico o agir dessa robótica, biótica Sinta o poder em suas mãos Um toque divino, e se mostra, se gasta, desgasta E então saber que és vil coisa e sempre Foi menor por mais que fosse grande essa tua existência Tão mecânica Um reservatório a guardar o combustível seu És máquina, vil material Mexe e mistura, processa e despeja o lixo Teu lixo, tão fétido, tão fétido Ainda é, confuso, por ser tão emocional Mas que máquina, é essa? E então saber que és vil coisa e sempre Foi menor por mais que fosse grande essa tua existência Tão mecânica