O homem por sobre quem caiu a praga Da tristeza do mundo, o homem que é triste Para todos os séculos existe E nunca mais o seu pesar se apaga Seu rosto moço e já cheio de fel Assombra por não mais querer Seu rosto moço e tão cheio de fel É só mais um que compreendeu A marcha, a marcha, a marcha, a marcha O corte é o que importa A sorte não existe Sua natureza é morta E só a mágoa resiste e insiste Tempo que luz o tempo Cedo despiu a sina Medo que vence o medo Fim que nunca termina O homem que é triste Para todos os séculos existe E nunca mais o seu pesar se apaga O corte é o que importa A sorte não existe Sua natureza é morta E só a mágoa resiste e insiste Tempo que luz o tempo Medo que vence o medo O homem que é triste Para todos os séculos existe Existe