De repente, um peso no ar A boca amarga Meu coração pressente Com seus truques tortos, surge dos mortos Olhos em chamas, brasas ardentes Criam um inferno a me consumir O tempo me trai A dor vai adiante Meu coração pressente Meu coração pressente Com seus truques tortos, surge dos mortos Olhos em chamas, brasas ardentes Criam um inferno a me consumir O delay das verdades sempre veladas Nem cruz, nem espada Meu par, o abismo Eu, cego, na dança Sempre a cair Sempre a cair O delay das verdades sempre veladas Nem cruz, nem espada Sempre a cair