Um olhar e se dilatam as glândulas Que trabalham para produzir as flâmulas Que incendeiam o meu desejo pela sua tez Quero provar do teu corpo a tessitura Mas sabem que aí eles ditam a postura Para impedir o meu desejo pela sua tez O cérebro cumpre o papel do pensamento Agora tenho que trazer-te pra aqui dentro Pois proibiram o meu desejo pela sua tez O cérebro cumpre o papel do pensamento Agora tenho que trazer-te pra aqui dentro Pois proibiram o meu desejo Sou proibido aí, aí, aí Mas eu te trago pra aqui, pra aqui, pra aqui As leis que regem aí, aí, aí Não valem nada aqui, aqui, aqui Um olhar e se dilatam as glândulas Que trabalham para produzir as flâmulas Que incendeiam o meu desejo pela sua tez E quero provar do teu corpo a tessitura Mas sabem que aí eles ditam a postura Para impedir o meu desejo pela sua tez O cérebro cumpre o papel do pensamento Agora tenho que trazer-te pra aqui dentro Pois proibiram o meu desejo pela sua tez O cérebro cumpre o papel do pensamento Agora tenho que trazer-te pra aqui dentro Pois proibiram o meu desejo Sou proibido aí, aí, aí Mas eu te trago pra aqui, pra aqui, pra aqui As leis que regem aí, aí, aí Não valem nada aqui, aqui, aqui Sou proibido aí, aí, aí Mas eu te trago pra aqui, pra aqui, pra aqui As leis que regem aí, aí, aí Não valem nada aqui, aqui, aqui Testo agora no teu corpo uma carona No meu Mundo, sim, sou eu que faço a zona E aqui eu permito o meu desejo Pela sua tez