Neném, neném, neném És meu, de mais ninguém Se queres que eu te mate, neném Te mato, meu bem e morro também Amor fatal! Os nossos retratinhos sairão Na quarta edição do jornal A vida toda desorganizada Com a bossa virada! À beira de um precipício! Vou acabar tendo a sorte da perua Sem poder andar na rua Internada no hospício! A malandragem não valeu de nada Eu estou abafada! Estou num beco sem saída! Ou tu acabas uma vez Com a vadiagem Ou me encho de coragem E escangalho a tua vida!