Você tem esse costume De me ofender Por amor ou ciúme, ai! Me disse há dois dias atrás Que eu nasci pra lá Das porteiras do Braz! O Braz, é bairro pobre Que sua a camisa Na luta mais nobre! Que se realiza para viver Sem falsa opulência! Pior é nascer na cidade Onde tudo se compra! Onde tudo se vende! E ninguém compreende O bem que nos faz Ter nascido no Braz!