Peço às altas competências Perdão, porque mal sei ler P'ra aquelas deficiências Que os meus versos possam ter Quando eu morrer rosas brancas Para mim ninguém as corte Se eu as não tive na vida Para que me servem na morte Quando eu morrer nem sequer Na campa uma cruz erguida Para calvário já basta A cruz que eu levo na vida