Tom: D Intro: D A D A Já cantei os meus cavalos, já cantei os meus amores G F#m A D Pros cavalos dei arreios e pra elas levei flores G F#m A D Meus cavalos me levaram, junto ao destino de andar G F#m A D Nos cavalos tenho a vida, preso a vida meu cantar G D Pitaluga de luzeiro, um gateado escarceador Bm A D Vem nas bragas fulgurando, traços rubros de uma flor G D Pitaluga de luzeiro, com luzeiros no olhar G F#m A D O que ele traz nos olhos, trago eu no meu cantar G D Canto mais um pingo bueno, companheiro de jornada Bm A D Quando levo o pé no estribo, eu garanto a gauchada G D Se eu tapeio o aba-larga, por garboso abano a crina G F#m A D E campeio a flor mais xucra para trança de uma china G D Pitaluga de luzeiro, um gateado escarceador G F#m A D Vem nas bragas fulgurando, traços rubros de uma flor G D O maior dos meus pecados, eu pequei por um encanto Bm A D Foi o roubo de uma flor, que floria um camposanto G D Na mais alta cruz de ferro, palanquiei o meu bragado G F#m A D Pela alma do meu flete, foi só meu este pecado G D Pela flor que dei pra china, o pecado foi desfeito Bm A D Pois decerto o falecido, me perdoou deste malfeito G D Espantou-se o pitaluga, quando a china fez a carga G F#m A D Por um beijo nem deu tempo de sacar meu aba-larga