A chuva cai, nesta manhã de luto No cemitério ouvem-se choros… infindáveis No gélido mármore, lágrimas tombam com tristeza Tudo por uma coitada... Esquifes servem o meu árido cadáver O meu derradeiro abrigo nesta terra imunda Velas sem chamas, velórios sem pessoas Assim será fim… de uma vida penosa! da vida de outrora...