Empunho a arma Coloco o chapéu de couro marrom Fecho a fivela do cinto apertado E me preparo para um novo destino Sigo a estrada sombria Olho para os lados Vejo a mata esbravejando Ao luar, hoje brilhando A lua ilumina Rega e mostra-me A luz de uma esperança Olho e sigo em frente E no meio do caminho Vejo seus olhos Parados ao luar Brilhando intensamente Vejo que ali No meio do nada Achei o destino Que sempre procurei Mas em meio de tanta solidão Seus olhos me mostram O caminho das estrelas Que em todo o sempre Esperavam-me para a caça De uma eterna procura pela mais bela E maior estrela Seus olhos!