Enquanto praga aqui está minha rubrica Enxergo-me em tantos contextos Hospedeiro e vítima De tantas incertezas De objetivos e desejos frustrados Assumo a autoria de qualquer tolice Desde que inútil o suficiente Para me deleitar com mais uma decepção Espalho a derrota dos infrutíferos Daqueles que não contribuem E para cada dia improdutivo A esperança de uma nova chaga