Entre a política e a existência O passeio insalubre por palavras repulsivas Esvaziando o peito ególatra Com seus desenhos disformes Decalca o que desconhece No centro, ignore as periferias Tudo tão branco, claro, cego Aguardando pelos efusivos aplausos Das aves de rapina que espreitam Enquanto esperam pelos corpos Daqueles que ousam questionar