Morros! Morros! Morros! Terra mãe que alimentou nosso ideal Morros! Morros! Morros! Te amamos com ternura filial Morros! Morros! Morros! És tão bela, tão formosa, tão gentil Tu és dádiva do céu, recanto do Maranhão Braço forte na história do Brasil Portugueses descobriram-te ao acaso No afã de novas terras conquistar Descortinaram teus morros de areias finas Rios de água cristalina e a natureza a cantar Na voz dos pássaros, das fontes e das matas Do indígena guerreiro e viril, tua cultura é legado De um povo; povo humilde que tem fé e tradição, oh! Mãe gentil Morros! Morros! Morros! Terra mãe que alimentou nosso ideal Morros! Morros! Morros! Te amamos com ternura filial Morros! Morros! Morros! És tão bela, tão formosa, tão gentil Tu és dádiva do céu, recanto do Maranhão Braço forte na história do Brasil Tua liberdade ecoou na voz do vento Num acalanto soprar de anunciação Acorda morros! Já és independente Manoel Pires Ferreira fez a tua emancipação Avante morros construindo tua história Para glória do teu povo varonil. Do Munin és joia rara Esculpida e outorgada pelos morros que a paisagem definiu Morros! Morros! Morros! Terra mãe que alimentou nosso ideal Morros! Morros! Morros! Te amamos com ternura filial Morros! Morros! Morros! És tão bela, tão formosa, tão gentil Tu és dádiva do céu, recanto do Maranhão Braço forte na história do Brasil