Mês de setembro se aproxima. A ânsia e o medo predominam. Poeira e sangue tomam conta do lugar. Pais de famílias e civis estão a chorar. Crianças armadas, forçadas a lutar. Perdendo sua infância, só o ódio no olhar. Derramando sangue em nome de Deus. Sempre a mesma desculpa de um povo ateu. Capitalismo inconsequente, terra sem lei. Terra sem Deus, terra de ninguém. Onde a desordem é o poder. Onde o homem não respeita ninguém. Capitalismo inconsequente, terra sem lei. Terra sem Deus, terra de ninguém. Onde o ódio faz o poder. Onde o amor não vale um vintém. Como pode um povo viver assim, Num mundo de ilusões, sem esperança. Como pode um povo viver assim, Enxergando o ódio, esperando o fim. (x2)