Desejo profano, insanidade terminal Estranha alucinação refém de uma total deturpação Instabilidade, descontrole, monstruosidade terminal O caos que corrompe sua mente transpõe os murmúrios do mal Sonho negro Obscuridade mental Sonho negro Encare a realidade final Meus sentimentos me devoram Numa fusão destrutiva de medo e dor Vejo monstros e zumbis na multidão Olhos que ameaçam, dedos que acusam Culpado, covarde e fracassado Meu calvário não tem fim Meus passos vigiados, minha vida controlada Sou como um vegetal, exposto ao inferno da tormenta O sofrimento pode ser uma opção ignorante Mas com o nazareno, eu carrego minha cruz Paralisado, doutrinado pelo medo de viver Desolado, devastado por um monstro interior que me devora Condenado, procurando um refúgio na escuridão, que me consome Sem perdão Desejo profano, insanidade terminal Estranha alucinação refém de uma total deturpação Instabilidade, descontrole, monstruosidade terminal O caos que corrompe sua mente transpõe os murmúrios do mal Sonho negro Obscuridade mental Sonho negro Encare a realidade final Desejo profano, insanidade terminal Estranha alucinação refém de uma total deturpação Instabilidade, descontrole, monstruosidade terminal O caos que corrompe sua mente transpõe os murmúrios do mal Sonho negro Obscuridade mental Sonho negro Encare a realidade final Sonho negro