Cada vez que me "alembro" do amigo Chico Mineiro, das viage que nois fazia era ele meu companheiro. Sinto uma tristeza, uma vontade de chorar, alembrando daqueles tempos que não hai mais de voltar. Apesar de ser patrão, eu tinha no coração o amigo Chico Mineiro, caboclo bom decidido, na viola era delorido e era o peão dos boiadeiro. Hoje porém com tristeza recordando das proeza da nossa viage motin, viajemo mais de dez anos, vendendo boiada e comprando, por esse rincão sem-fim caboco de nada temia. Mas porém, chegou o dia que Chico apartou-se de mim. Fizemo a urtima viage Foi lá pro sertão de Goiai. Fui eu e o Chico Mineiro também foi um capatai. Viajemo muitos dia pra chega em Ouro Fino aonde noi passemo a noite numa festa do Divino. A festa tava tão boa mas ante não tivesse ido o Chico foi baleado por um home desconhecido. Larguei de compra boiada. Mataram meu cumpanheiro. Acabou o som da viola, acabou seu Chico Mineiro. Despoi daquela tragédia fiquei mais aborecido. Não sabia da nossa amizade. Porque nós dois era unido. Quando vi seu documento me cortou meu coração vim sabê que o Chico Mineiro era meu ligítimo irmão.