Sub rugger dilacera na rota de colisão Cybercorp CIA fuzila família em vão Insurgência de xiita rebelde população Minha caneta é molotov no tratado de latrão Papado conspiração Vaticano ventre do cão Bebe o sangue da nação, oração dominação Belial conspiração, unificam o monopólio Pode encomendar o velório do Papa Mario Bergoglio William Fátima essa porra na tela mau ilusório Visão norte americana lorota me brota ódio A base bate na lata no mic jihad incorporo Capital você corre e morre com sede ao pódio Tapete de sangue, rubro na favela escorre Escada manchada, Põe na conta dos Robocop Fim de tarde mais um ano chega perto do Natal No morrão santa claus vai de comboio da gao Bem vindo ao estômago da besta, na letra outro herege Sei que me querem na fogueira, sete anjos me protegem Na veia, o sangue ferve, em silêncio escuto queixas Apagam minha centelha, sei que demônios me perseguem Caneta corta cabeça, vomito meus manuscritos Controlo minha tremedeira, Psicografo tipo chico É um rito de passagem, levada vem sem massagem Entre a razão e o instinto buscando identidade Borrando as maquiagens, com choro dos enrustido Perturbado, induzido, atento ao genocídio destemido eu sigo É um fraudulento capitalismo tio, clima hostil aqui persistiu Num conferiu, menor tá de fuzil e burguês riu Esse é o Brasil viu, festa pra gringo De domingo a domingo subtraído um menino das ruas É violada uma criança nos becos É apagado um sorriso infantil! Breve Bravo, sangrando ouvido de capitalista enrrustido Que segue safo Usurpando individuo que trampa doze por dia no batente Inconsciente anoite volta pra perifa frustrado É falho então No corre do cifrão é isso Se não fica anêmico e puxa o ferro na boca pra garantir o feijão Nego não teme e troca com a PM fazendo a felicidade lá do Barão Desvia a atenção, mas sei quem é o vilão É o mauricinho arrombado com o flagrante na cara Que fala nada com nada lá na televisão é cada vez mais alto o grito do cão Que, canta o cântico satânico e deixa o planeta em pânico Hé, transatlântico cruzando mar de mágoa das barriga D'Água Festejando a desgraça do raquítico que cai no cão pros urubu fazer a refeição E come a carcaça, do ventre da besta gerando monstro E é ae, que vagabundo da um gole na cachaça amenizando a dor do engolidor de sonhos Engole a carnaça, do ventre da besta nascendo o monstro E é ae, que vagabundo da um gole na cachaça amenizando a dor do engolidor de sonhos